O Cineclube Pontos MIS realiza exibições de filmes acompanhadas de debates, buscando trazer membros da equipe dos longas, pesquisadores da área, críticos de cinema e jornalistas para discutir a obra e apresentar curiosidades sobre a produção.   Em maio, em diálogo com a exposição “Maio Fotografia no MIS 2024”, o projeto exibe, de forma online, o documentário “Fotografação”. O bate-papo tem participação do diretor Lauro Escorel. A mediação será feita pela cineasta Giuliana Monteiro.  Sobre o filme: Fotografação (dir. Lauro Escorel, Brasil, 76 min, 2019, documentário, 10 anos) Fotografação é um documentário sobre momentos marcantes da história da fotografia brasileira, construído através do olhar de Lauro Escorel, atuante diretor de fotografia do cinema brasileiro. O filme focaliza a representação do país no trabalho de diversos fotógrafos e reflete sobre o impacto da fotografia digital na sociedade contemporânea.Sobre o convidado: Lauro Escorel Lauro Escorel é um dos mais conceituados diretores de fotografia do cinema brasileiro. É membro da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood (Ampas) e um dos fundadores da Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), a qual presidiu em duas ocasiões. Como cineasta, dirigiu o longa-metragem “Sonho sem fim” (1986), ganhador do Prêmio Especial do Júri, do Festival de Gramado; o documentário “Libertários” (1977), vencedor do prêmio Margarida de Prata, da CNBB; e, mais recentemente, o documentário de longa-metragem “Fotografação” (2019) e o curta-metragem “Improvável encontro” (2017), sobre os fotógrafos Thomaz Farkas e José Medeiros. Seu trabalho em “São Bernardo” (1971), de Leon Hirszman, recebeu o prêmio de Melhor Fotografia no Festival de Gramado. Escorel fotografou filmes de Cacá Diegues, Arnaldo Jabor, Roberto Gervitz, Helvécio Ratton, Miguel Faria e Hector Babenco, entre outros. “Ironweed” (1987), de Hector Babenco, levou-o a trabalhar nos Estados Unidos. Lá, fotografou “Amelia Earhart: the final flight” (1994), de Yves Simoneau, e “Stuart saves his family” (1995), de Harold Ramis. A parceria com Babenco ainda incluiu “Brincando nos campos do Senhor” (1990) e “Coração iluminado” (1998).Sobre a mediadora: Giuliana Monteiro Produtora, roteirista e diretora, Giuliana Monteiro é mestre em produção de filmes pela faculdade de Nova Iorque Tisch School of the Arts, onde dirigiu e roteirizou diferentes projetos audiovisuais. Atualmente, faz parte da Elefanti Films, produtora independente sediada em São Paulo, onde desenvolve e produz projetos audiovisuais de sua autoria. Seu último filme, “Maré”, estreou no dia 1º de março e já está disponível no Paramount+ e na Pluto TV.

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